Aprender sobre o tempo talvez seja a tarefa mais difícil de nossa vida, pois o querer agora, na maioria das vezes, não se enquadra no ponteiro do que está destinado a nós.
Neste caso a loucura toma lugar da paciência e então ocorre o descontrole do limite de construção do que nos foi reservado. As ferramentas se somem, construímos castelos de areia ao invés de fortalezas de pedras e assistimos de camarote a água levar tudo embora.
Se você se sente assim, desacelere!
Lembre-se que temos nossos próprios ciclos e, que assim, como o relógio, devagar chegaremos onde devemos estar.
Não deixe a pilha acabar: viva seu próprio tempo!
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