domingo, 12 de agosto de 2012

Desabafo II

Meus dia são bipolares quando não estás por perto. Me sinto rejeitada, quicando de norte a sul tipo bola em jogo de tênis.

Isso só vai parar quando eu tiver minha própria familia, penso, a que quero estar no topo, ensinando, sendo parceira e oferecendo uma criação diferente da que tive a meus futuros filhos.

Eu e minhas idealizações. Frustradas, obviamente.

Me resta a solidão como companhia. E um bom vinho, de preferencia...

sábado, 11 de agosto de 2012

Desabafo

Ontem eu sai com ele, depois de um hiato de 6 seis meses e foi maravilhoso saber que ele mudou e que está buscando sua verdadeira essência (mudanças que eu  já visualizava como necessárias). 

Conversamos, fomos reciprocamente carinhosos, atenciosos aliado a muito companheirismo e cumplicidade. Falei das coisas que mais me magoaram e foi bom falar abertamente sobre como para mim é intenso; e mais legal ainda foi ouvir que ele está aberto e receptivo. Entretanto, penso, devo ter esperança? 

Gostaria de entender o que falta e qual o medo de me oportunizar! Dinheiro? Psicológico? Beleza? Estrutura? Passado mal resolvido? Amor frustrado? Meu Deus, o que falta se as pessoas ao redor nos vêem como casal? 

Não estou condicionando felicidade a ele como sendo única. Não é isso. Penso no meu projeto de futuro e queria muito que ele fizesse parte de tudo, porque me traz paz, me respeita e eu nunca senti isso, de forma tão bonita, simples e sem manipulações. 

É o cara que me faz rir, me enchendo de ternura só ao lembrar de sua existência. E como eu o amo, seus defeitos e qualidades!

É O CARA. E eu o quero para sempre ao meu lado. 

.
.
.
É melhor deixar para lá. O processo de mudança é lento e eu estou disposta a esperar, enquanto cuido de mim mesma. 

Só espero que ele não se atrase demais.


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Amor Verdade

Era por isso que eu adorava ficar com você. Nós podíamos fazer coisas simples, como jogar estrelas-do-mar de volta na água, comer um hambúrguer e conversar, mas, mesmo naquela época, eu tinha noção da minha sorte. Porque você era o primeiro cara que não tentava me impressionar o tempo todo. Você se aceitava, mas, além disso, me aceitava do jeito que eu era. Então nada mais importava, nem a minha família nem a sua, nem qualquer outra pessoa no mundo. Bastávamos nós dois. - Ela se deteve. - Não sei se já cheguei a me sentir tão feliz quanto naquele dia, mas, pensando bem, era sempre assim quando estávamos juntos. Eu não queria que acabasse nunca. 
(Diário de uma Paixão)