segunda-feira, 9 de junho de 2014

Sem título

É lamentavelmente estranho que, depois de anos, algumas atitudes que pareciam resolvidas e mortas à vida retornam! E eu que pensei que tudo estava bem, fazendo o melhor de mim... Ledo engano! Me vejo novamente unida à milhões de grãos de areia na calçada, na esquina. E a culpa é de quem? De mim, claro. Como culpar os outros se sou a única responsável pelo que faço da minha vida? Eu e aquele ingenuo otimismo exacerbado de quem pensa que tudo vai melhorar amanhã, mas o amanhã nunca chega? E se chega, por que vira passado? Por que o presente não se faz presente?