As penso que sou alguém
As vezes me faço de conta
As vezes sou calmaria
As vezes tempestade
Fragilidade?Docilidade?
Será que me enquadro?
Morrendo e vivendo
No infinito do pensar
Sorrisos e lágrimas
Enfeitam espaços e mágoas
Solidão e sonhos transfigurados
Passado, futuro, presente!
Será que sou eu a viver
Ou apenas mais uma voz morta no mundo?
(15/04/2005)
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